Disfarce e chore seus desamores
Essa bochecha rosada
Olhos prestes a chorar
Procuram num abraço desconhecido
A volta de um sentimento perdido
Sei que já tevês outros
E que sou apenas mais um rosto com palavras doces
Mas o que você não sabe
É que tenho um coração que não sabe amar calado
Mas não fui privilegiado
Nasci sincero
Por ingratidão não sei ser o cafajeste que você insiste amar
Mas, por dom natural nasci com um coração
E que por maldição amei você que já não acredita ser amada...
Moça...
(Lucas)
Perdi as palavras, hoje queria uma moça aqui comigo... Um colo, um amigo(a)... Acho que é carência... Ou vontade de gritar “te amo” logo de uma vez, aceitar esse sentimento, mas, não tenho uma moça, pelo menos agora...
“Hey mãe!
Já não esquento a cabeça
Durante muito tempo isso foi
Só o que eu podia fazer
Mas, hey mãe!
Por mais que a gente cresça
Há sempre coisas que a gente
Não pode entender”
(Terra de Gigantes)
Desculpa sem inspiração hoje...
Tenho medo de amar quem já sofreu muito por amor...
Mas, tenho mais medo de não amar ninguém...
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