Postado por
Vilma
Era
uma garota qualquer, com um nome qualquer, com uma história qualquer e com uma
turma qualquer. Com tantos desencontros nos encontramos quase sempre por quase
todos os lugares, mas, quando alguém é apenas alguém, este alguém é apenas
parte da paisagem e por isso não é ninguém.
Mas,
aquela noite foi diferente: um palco, uma música, eu olhando para a banda e ela
passou enfrente dos meus olhos exatamente quando eu cantava mentalmente com o
músico: “Estranho seria se eu não me apaixonasse por você!” e ela me sorriu com
quem leu meu pensamento.
E
foi assim que depois daquele encontro de olhares ela deixou de ser parte da
paisagem para ser a menina do número décimo segundo andar, cujo todos os dias
invento alguma conversa para jamais terminarmos de nos ver.
Lucas
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