Final de namoro não tem choro e nem vela é pura filosofia e questionamentos, mas, eu já estou cansado disso e para mudar essa situação só vejo uma saída: ação.
E missão dada, parceiro, é missão cumprida.
Ás vezes na guerra ganha quem grita mais, quem tem mais peito, quem sabe o que quer; você pode usar todas as armas que tem, afinal, no amor e na guerra qualquer aspirante sabe que vale tudo...
Mas, se liga, quem faz acontecer, quem está na linha de frente, quem atira e usa as armas somos nós, por isso, nós somos as armas mais importantes que podemos ter. Vamos caindo para dentro, sorrateiros, ocultos pela noite, vestindo preto! Somos caveira...
A missão desta noite é domar um coração sem que a dona perceba, entramos devagar, sem stress, já conhecemos o caminho, mas, agora parceiro, é na prática, é em campo, é olho no olho, não dá tempo de errar, no máximo improvisar, não dá bobeira, se a gatinha vacilar está dominada...
Lucas da Silva e Silva.
Postado por
Vilma
4 comentários:
Lindo post! Ah, tem um selinho pra ti no meu blog!
Amar é ir para a guerra sem armas. Sempre achei que relacionamento teria que ser descanso para o complicado mundo. Fuga de trabalho, problemas, discussões e divergências. Nunca gostei de discutir relação, resolver todo dia, aff' cansa. Desgasta, é uma verdadeira guerra. Fim de relacionamento é mesmo difícil. É acreditar, e ter seus planos frustrados. E precisar de uma alma especial, para lhe trazer esta fé, de novo. Acreditar no amor, e não na guerra, é essencial para que ele aconteça. O resto depende de nós. Livre arbítrio é ser dono de nossas próprias escolhas e somos nós quem decidimos entre fazer bem ou decepcionar alguém.
Cada vez que um relacionamento termina. Temos oportunidade de fazer diferente. E melhor.
Bjo Lucas. Adoro tua presença grande em meu blog.
Hum...ótima postagem,
abraços
de luz e paz
PERFEITO! PARABÉNS!
Postar um comentário