Sei lá, acho que adeus, nunca mais, sempre são expressões fortes demais para serem ditas para qualquer coisa, tudo tem seu tempo, começa, às vezes pode acabar e quando acaba às vezes pode recomeçar; e “às vezes” é incerto demais para ocorrer sempre ou não...
É como a história das bananeiras do meu quintal, nasce o pé, dá o cacho e o pé morre, mas, aquilo que chamamos de moita, que gera os pés das bananeiras está lá vivo embaixo da terra e uma hora ou outra ele gera outro pé de bananeira que irá repetir o ciclo...
A moita é nosso coração, a bananeira são os relacionamentos doidos que entramos... Alguns dão cachos bons, graúdos, mas, quando já deu o que tinha que dar morrem para dar lugar para outro... Morrem pro nosso coração, nossa moita viver...
Por isso não adianta brigar, praguejar Deus, quando uma bananeira, um relacionamento ou um pacote de bolacha deu o que tinha que dar é melhor aceitar seu fim... e comemorar que a moita está viva... no caso da bolacha a moita é o supermercado...
Lucas da Silva e Silva.
5 comentários:
- é a velha história né?!
vão se os anéis, ficam os dedos. rs...
e assim a vida segue o ciclo.
beijos Lucas ;*
Haha adorei a comparação! A vida é um eterno ciclo. Bejos
Nossa Lucas que profundo...rs confesso que me perdi um pouquinho na bananeira e depois no pacote de bolachas...hahaha
Acho que vc acordou filósofo hoje...
Gostei,gostei!
bjim
minha mania de amar errado. Sei muito bem como é isso. Caio Fernando Abreu *-*
Olá uma visita e Parabéns pelo sucesso do Blog
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